22 de setembro de 2009

teatro para o dia das criaças

TEATRO: O MELHOR PRESENTE

Narrador: boa tarde criançada! Tudo bem? Hoje vou contar a vocês uma história muito legal, a história de duas crianças muito inteligentes e felizes. Entendem que às vezes o melhor presente não é aquele que recebemos da mamãe e do papai e sim a felicidade de todos.

Bruno: Sara, Sara! Acorda! Você sabe que dia é hoje?

Sara: hoje é o dia mais importante do ano. Alguém sabe? Hoje é o dia da criança.

Bruno: levanta logo! E vamos ver o que a mamãe nos deu de presente.

Sara: tenho certeza que eu ganhei aquela boneca que eu tanto queria, pois eu fui muita boazinha este ano.

Bruno: então vamos logo. Mamãe! Mamãe! Cadê você?

Sara: mamãe! Como à senhora esta linda hoje!

Mamãe: nossa! Quantos elogios! Posso saber o que vocês estão querendo?

Bruno: mamãe você esqueceu que hoje é o nosso dia?

Mamãe: imagina se eu iria esquecer. Parabéns! Hoje é sem duvida o melhor dia do ano. Estes são os presentes de vocês.

Sara e Bruno: muito obrigada mamãe.

Narrador: Bruno e Sara ganharam o presente que haviam pedido a mamãe. Pegaram os presentes e foram para a pracinha brincar.

Sara: Estou tão feliz, ganhei a boneca que tanto queria.

Bruno: eu também estou muito feliz com o novo carrinho que ganhei. Sara olha aquele menino. Ele está tão sujo, tão triste.

Sara: vamos chamá-lo para brincar, quem sabe ele não se alegra.

Bruno: oi amiguinho, tudo bem? Como você se chama?

Guga: tudo! Eu me chamo Guga. E vocês?

Sara: eu me chamo Sara e este é meu irmão Bruno. Com agente esta tudo ótimo e como não deveria está? Hoje é o nosso dia, hoje é o dia da criança! Olha o que nos ganhamos de presente, e você o que ganhou?

Guga: (triste) eu? Eu não ganhei nada, a minha mãe não tem dinheiro para comprar presentes.

Bruno: nossa que triste, o dia da criança sem presente, não é dia da criança.

Guga: tudo bem! Já estou acostumado. Mas posso brinca um pouquinho com o seu brinquedo?

Bruno: Claro.

Sara: vem aqui um pouquinho Bruno quero falar com você. Por que você não dá seu carrinho para o Guga?

Bruno: mas eu acabei de ganha-lo, é o carrinho lava a jato mais legal que existe, sem contar que a mamãe vai ficar muito triste, em saber que eu dei o carrinho que ela me deu com tanto carinho.

Sara: pode deixar que eu falo com ela, você já tem tantos carrinhos, se ele gostasse de bonecas, eu dava a minha para ele, o importante e vê-lo feliz, você não acha?

Bruno: é você tem razão. Guga! Nós temos uma surpresa para você. Como hoje é o seu, o meu e o dia de todas as crianças, eu quero que fique com esse carrinho para você.

Guga: jura? Muito obrigada, este é o dia mais feliz da minha vida. Vou correndo contar para a Luana.

Sara: Luana? Que é Luana?

Guga: é minha irmãzinha.

Sara: então, leva essa boneca para ela de presente, tenho certeza que ela também irá ficar muito feliz.

Guga: muito obrigada, mas muito obrigado mesmo. Vou correndo entregar o presente da minha irmãzinha. Tchau!

Bruno: é agora nos vamos ter que explicar direitinho o que fizemos com os brinquedos.

Sara: pode deixar comigo. Mamãe! Mamãe, nós temos uma coisa muito séria para te falar.

Mamãe: o que aconteceu?

Sara: dois cachorros muito grandes e bravos correram atrás da gente, e no meio do desespero nos deixamos os nossos brinquedos caírem no chão.

Mamãe: sei! E vocês acham que conseguem me enganar? O que realmente aconteceu com os brinquedos?

Bruno: demos os nossos brinquedos a um amiguinho que conhecemos na rua.

Sara: mil desculpas mamãe, mas nos ficamos tão tristes em saber que existem crianças que moram nas ruas, e que não tem nenhum brinquedo para brincar.

Bruno: e o pior é que desde cedo eles tem que trabalhar. Este nosso amigo era muito legal mais estava muito triste. Então demos os nossos brinquedos a eles. Por favor, nos desculpe?

Mamãe: claro meus filhotes. Estou muito feliz com a atitude de vocês. E gostaria muito que vocês nunca se esquecessem, que o sorriso de uma criança vale mais do que mil presentes.

teatro: o valor da amizade

Teatro: O valor da amizade

Narrador: Laís e Cris são grandes amigas, e adoram brincar juntas. Hoje é um dia muito importante na vida de Laís, pois Cosmo um tio lá de Portugal disse que havia mandado um grande presente para ela.

Laís: ai Cris, estou super ansiosa, meu tio disse que hoje chega o meu presente, o que será, estou tão curiosa.

Cris: calma Laís, quem sabe não é um super casaco vermelho.

Laís: casaco vermelho? Ai, Cris você não existe mesmo. Eu acho que é aquele anel da lua cheia que eu tanto queria, aquele anel é muito difícil de ser encontrado.

Cris: nossa que legal!

Laís: nem fala, aquele anel é uma peça raríssima, digna de um colecionador!

Cris: de um o que?

Narrador: Quando Laís ia explicar, a mãe dela a chamou para abrir o tão esperado presente.

Laís: Cris eu não acredito! É o anel lua cheia que eu tanto queria...

Cris: então o abra logo, vamos brincar!

Laís: o que? Abrir? Você está ficando pirada? Eu jamais irei tirá-lo da caixa. E se acontecer algo? E se eu o perder? Eu morreria.

Cris: qual é a graça em ter um anel tão bonito, e não poder usá-lo?

Laís: é você realmente não entende. O anel é pra ficar em uma prateleira para todos olharem e admirá-lo, ele não foi fabricado para brincarmos com ele.

Cris: amiga! Você me empresta para eu colocar em uma prateleira e admira-lo?

Laís: mas e se alguma coisa acontecer?

Cris: não vai acontecer nada! Eu cuidarei muito bem do seu anel. Confia em mim.

Laís: ta! Mas tome muito cuidado, ele é muito importante para mim.

Cris: você é a melhor amiga do mundo, então até amanhã.

Narrador: é, mas a Laís não confiou na Cris, e ficou pensando no que ela poderia estar fazendo com o seu precioso anel.
Laís: eu não deveria ter emprestado o anel a ela, eu tenho certeza de que ela o tirou da caixa e deve estar o usando. Ai, ai! Não vou conseguir ficar aqui a noite inteira, eu tenho que ir até lá para ver como esta o meu anel.

Narrador: Laís não conseguiu agüentar e foi até a casa da Cris, para que ela pudesse ter certeza de que o anel estava são e salvo dentro da caixa.

Laís: eu vou entrar bem devagar, para não acorda-la. Lá esta ele, guardadinho dentro da caixa, do jeito que entreguei a ela, ainda bem que a Cris é uma amiga de verdade, como fui má em não acreditar nela.

Narrador: quando Laís ia sair, ela esbarrou em um quadro que se espatifou no chão fazendo um barulhão, acordando Cris.

Cris: Laís? O que você está fazendo aqui?

Laís: oi amiga! Eu vim aqui para...

Cris: eu não acredito que você veio ver se o seu precioso anel estava do jeito que você deseja, você não confia em mim?

Laís: não é isso, é que....

Cris: você acha mesmo que eu seria capaz de fazer algo para te chatear? Eu sou sua amiga, e amiga confia uma na outra.

Laís: mil desculpas amiga, sei que errei, eu não quero que você pense que não confio em você, mais você é um pouco desastrada, e o anel é muito importante para mim.

Cris: mais importante do que eu? Então não quero mais a sua amizade. Tome esse seu anel ridículo, fique com ele, não quero nem saber mais desse anel.

Narrador: quando Cris foi pegar o anel ela derrubou todos os brinquedos no chão.
Cris: é parece que você tem razão, eu sou mesmo muito desastrada, desculpa amiga. Toma guarde você esse anel tão bonito, porque senão vou acabar quebrando-o.

Laís: sabe Cris, andei pensando, para que ter um anel tão bonito se não podemos brincar e nem nos divertir com ele. Vamos o tirar da caixa e brincar, o que você acha?

Cris: uma ótima idéia.

Narrador: as duas brincaram até o amanhecer, e naquele dia aprenderam uma grande lição, vocês sabem qual? A de que amigos de verdade confiam e respeitam uns aos outros, e de que brinquedos servem para ser divididos e não para que fiquem guardados em uma caixa.

teatro: A vida na lagoa

TEATRO :A VIDA NA LAGOA

Narrador: Boa tarde criançada! Tudo bem? Vocês sabem que dia é hoje? Hoje é o dia mundial do meio ambiente. É! É um dia muito importante, vocês sabem o por que? Bem eu vou tentar explicar ao contar uma história que eu fiquei sabendo da boca grande do sapo cururu. Vocês querem ouvir?

Sapo(Artur): sapo cururu na beira do rio, quando o sapo canta... credo que sujerada, hebert!... Eu sou um sapo, um sapo muito descolado, hebert! Mais não sou sujo. Gosto de viver em um lugar limpinho, não nessa nojeira. Vim lá da lagoa do capão redondo para visitar meu primo, hebert! E olha com o que me deparo, com essa sujerada, credo!.

Peixe(Bartolomeu): glu! Glu! Nem fala. Glu! Eu nunca vi o lago tão sujinno assim. Glu! Já perdi muito amigo, por causa dessa imundisse. Glu!

Sapo(Artur): ei, hebert! Quem é você, ô pexinho dourado?

Peixe(Bartolomeu): eu, glu! Eu sô moradô dessa lagoa, qué dizê um dos pouco que ainda existi, Bartolomeu ao seu dispô...glu! e ocê? É primo de quem?

Sapo (Artur) : Sou Arturrrrrrrrrrr! O sapo descolado! Hebert! Ta ligado?

Bartolomeu: ligado? Glu! Não, o único que consegue se liga e as enguia, mai elas vivem no mar, eu só sou um peixe de água docê, glu!...

Artur: ta, entendi, é caipira igual meu primo Astolfo, hebert. Que por um acaso até agora não estou vendo. Você o viu?

Bartolomeu: glu, Não é que eu o vi, ele ta do outro lado da lagoa, glu, ó mais vai logo, porque ele não tá nada bem, glu!

Artur: Primo? O que houve com você?

Primo sapo: Eu? Eu tô duente primo! A lagoa tá muito suja, hebert, mal da pra viver com esse mal-chero, os peixe coitado mar conseguem respira ta todo mundo morrendo, até a frorzinha, minha linda namorada, hebert, foi embora vê cê acha uma outra lagoa pra vive, i eu (tosse)! Não sei quanto tempo vô aguenta.

Artur: Mas como isso pode, hebert, estar acontecendo em um lugar tão bonito como este?

Primo: ih! Eu acho que é curpa dos humanos, eles jogam o lixo perto da lagoa, hebert, e ocê sabe né, a chuva e o vento jogo u lixo dentro do rio, daí ocê tá vendo o resurtado, hebert!

Artur: Então nós vamos ter que mudar esta situação, hebert, ou eu não me chamo Artur o sapo mais descolado do pedaço, hebert!.

Primo: Mai o que podemos fazer?

Artur: Deixa comigo, vamos reunir a bicharada.

Narrador: O sapo Artur reuniu toda a bicharada perto da lagoa, planejaram fazer uma coisa que jamais pensaram em fazer, invadir a cidade.

Artur: Então é isso, vamos ao ataque...

Narrador: Todos os animais que viviam perto do lago se juntaram e invadiram a cidade, juntos levaram os humanos até a beira da represa. Hihihihih! Foi uma grande confusão, os humanos não conseguiam entender o que estava acontecendo, até que os animais os jogaram dentro da lago, hihihihhi todo sujo. É nada como tomar um pouco do próprio veneno...
Os humanos ficaram todos sujos e mal-cheirosos. Os animais só deixaram eles sairem da lagoa depois que ele prometeram limpar toda a lagoa.

Artur: É primo, depois dizem que o sapo tem chulé porque não lava o pé, hebert, mais também, como é que vamos lavar o pé com essa água imunda, hebert, agora eu tenho certeza de que eles nunca mais vão cantar essa música, sem se esquecerem do banho na lagoa, hebert, rsssssssss.

Primo: É agora eles vão aprende que lugar de lixo é no lixo, hebert, e não na nossa lagoa.

Bartolomeu: Astolfo! ocê sabe quem acabou de chegar? Glu!

Primo: Quem?

Bartolomeu: óia! Glu!

Primo: Frorzinha? Luz da minha lagoa, hebert, achei que ia morre de amor.

Florzinha: Eu vortei, hebert, fiquei sabendo que ocês estavam tentando limpa a lagoa, hebert, nossa que beleza, a lagoa ta limpinha , hebert, e se continua assim vou ficar aqui pra sempre.

Artur: ah! Mais eu prometo que essa lagoa jamais ficará suja, e sabe o por que? Porque depois desse dia eu tenho certeza que jamais os humanos irão sujar a lagoa de vocês de novo. Ou vocês acham que eles vão cantar “ os humanos não lavam o pé, não lavam porque não querem, eles moram na lagoa e não lavam o pé, porque não querem, mais que chulé....rssssssssssssssss.

teatro o mundo no jardim

Teatro: o mundo no jardim

Narrador: Em um jardim muito bonito e distante viviam vários animais em grande festa.
As flores e os pequenos animais eram amigos e se ajudavam, as plantas davam os alimentos e o oxigênio limpinho e os animais faziam a pulverização.
Mas um belo dia...

Borboleta: Olá Dona Margarida! Tudo bem?

Margarida: Mais ou menos.

Borboleta: O que aconteceu?

Margarida: Alguma coisa muito estranha está acontecendo. Pouco a pouco estamos morrendo.

Borboleta: Estão o quê?

Margarida: Estamos morrendo! A água, ela sumiu, e sem a água nós não podemos viver.

Borboleta: Como assim a água sumiu? E o lago?

Margarida: Simplesmente secou. Hoje a abelha Zuleika me contou que fizeram umas casas aqui perto e elas estão desviando a água do lago para outro local.

Borboleta: Mas isso não pode acontecer, vamos reunir os animais do jardim e vamos ver o que podemos fazer, afinal se vocês morrerem, nós também iremos morrer.

Narrador: Naquele dia Dona Borboleta reuniu todos os animais do jardim e lhe contou sobre a importância da água para todos e principalmente para as plantas. Decidiram ir até o outro lado do lago para ver o que estava acontecendo.

Joaninha: Borboleta o que vamos fazer tem uma imensa pedra bloqueando a passagem da água, por isso, o lago secou.

Borboleta: Bom vamos fazer o que jamais fomos tivemos coragem de fazer, vamos falar com os humanos para que tirem a pedra do local.

Joaninha: Mas borboleta nós somo proibidos de falar com eles, você sabe muito bem que eles não ligam para nós.

Borboleta: Eles vão ter que entender a gravidade da situação, pois se as plantas morrerem, quem é que irá fazer o ar limpinho para respirarmos?

Joaninha: Olhem! Lá perto da pedra tem um menino vamos falar com ele?

Narrador: Os animais tomaram coragem e se reuniram ao redor do menino e contou a ele o que estava acontecendo, que as plantas precisam da água para sobreviver, e também explicou que sem as plantas nós não conseguiriamos viver, pois são elas, que produzem o ar limpinho que precisamos para respirar.
O menino levou um susto quando a borboleta começou a falar, mas prometeu ajudar os novos amigo.
Naquele dia os animais ficaram apreensivos perto do lago, mas a tardinha o menino cumpriu a sua promessa e removeu junto com os amigos a pedra e o rio voltou a correr.

Margarida: Ufa! Agora nós estamo salvas. Muito obrigada amigos vocês foram muito gentis.

Borboleta: Temos que agradecer aquele menino que foi muito compreensivo.

Joaninha: Se todos soubessem como é importante cuidar das plantas para o mundo poder existir.

Margarida: Nós podiamos falar com as crianças para que não joguem lixo no chão e nem nos rios.

Borboleta: É elas podiam nos ajudar, será que vocês podem nos ajudar?

Joaninha: Ótimo então prestem a atenção nas dicas!

Borboleta: As plantas devem ser plantadas em uma terra bem fofinha, elas precisam de água e da luz do sol para sobreviverem.
Se cada um conseguir plantar e cuidar de pelo menos uma plantinha, nosso mundo vai ter sempre um ar limpinho para respirar.

Margarida: Então não esqueçam e falem para a mamãe e para o papai a importância das plantas na nossa vida. Beijinhos e Tchauuuuuuuuuuuuu

Vamos cantar:
Alecrim, alecrim dourado que nasceu no campo.....

12 de setembro de 2009

modelo de painel de chamada


Este ano a nossa sala tem como tema animais de jardim.


Nossa chamada é uma grande joaninha, onde suas pitinhas levam os nomes dos alunos.


Vejam como ficou charmosa...



Nosso abcdário é uma grande lagarta, em breve postaremos as imagens...